A importância da saúde alimentar para crianças é o nosso tema.
- Deficiência de ferro pode existir mesmo sem anemia. Crianças em idade pré-escolar podem ter reservas de ferro baixas antes de aparecer a anemia.
- Sinais comuns de deficiência de ferro não anêmica incluem fadiga incomum, irritabilidade, fraqueza, menor desempenho escolar ou físico, e redução da capacidade de concentração. Em alguns casos, podem ocorrer alterações no comportamento, tontura ou tontura ao ficar em pé.
- Rastreamento e diagnóstico costumam envolver: avaliação de histórico alimentar, sintomas, exame físico, hemoglobina para verificar anemia, e ferritina sérica (ou ferro sérico) para medir reservas de ferro. Em alguns casos, a transferrina ou a capacidade total de ligação de ferro (CTLF) também são consideradas.
- Fatores de risco: alimentação pobre em ferro/heme (ferro de origem animal é mais biodisponível), ingestão excessiva de leite (que pode reduzir absorção de ferro), pré-escolares com crescimento rápido, tribalidade de doenças inflamatórias que afetam ferritina como marcador.
- Intervenções comuns:
- Melhorar a dieta: incluir fontes de ferro heme (carne vermelha magra, aves, peixe) e ferro não heme (feijões, lentilhas, tofu, cereais fortificados) combinados com vitamina C para aumentar absorção (lima, laranja, morango).
- Evitar excesso de leite (limitando a cerca de 500 ml/dia, conforme orientação pediátrica).
- Suplementação de ferro pode ser indicada pelo médico, especialmente se ferritina baixa ou risco de deficiência, com a dosagem ajustada por idade e peso; seguir estritamente as instruções para evitar desconforto gastrointestinal ou ingesta excessiva.
- Importância do acompanhamento: mesmo sem anemia, é comum monitorar ferritina e hemoglobina após intervenções, para confirmar recuperação e evitar deficiência futura.
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